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Pirataria durante as Olimpíadas preocupa Comitê Olímpico Internacional

Comitê acredita que pirataria nas olimpíadas pode ferir direitos de transmissão e afetar financiamento futuro dos jogos olímpicos e dos atletas. Arábia Saudita é o maior alvo das preocupações.

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pirataria nas olimpiadas

Conhecido pela mão firme ao proteger sua marca e seus direitos intelectuais, o Comitê Olímpico Internacional (IOC) expressou preocupação com o impacto que serviços ilegais de streaming possam causar no planejamento das Olimpíadas de Tóquio, reprogramadas para acontecer de 23 de julho a 8 de agosto. Como conta o site TorrentFreak, a preocupação é que a pirataria nas Olimpíadas possa trazer prejuízo às empresas que adquiriram os direitos de transmissão dos jogos.

Apesar de ainda haver incerteza quanto à realização dos jogos este ano, o IOC já está direcionando esforços para combater a pirataria online. O Comitê acredita que, no próximo ano, as transmissões ilegais afetarão não só as Olimpíadas e os Jogos Paralímpicos de 2020, como também as Olimpíadas de Inverno de Pequim, em 2022.

Embora o aspecto global da pirataria não possa ser desconsiderado, a grande preocupação é a situação da Arábia Saudita, onde a empresa beIN Media Group adquiriu os direitos locais de transmissão. O país tem um histórico ruim de combate a serviços de transmissão ilícitos.

O movimento anti-pirataria na Arábia Saudita: O maior e mais utilizado serviço ilegal de transmissão da Arábia Saudita, a emissora pirata beoutQ, foi derrubado em 2019, mas deixou para trás um público acostumado à pirataria e uma miríade de canais piratas de TV para herdá-lo. Para o IOC, isso pede que o país reforce sua luta contra a pirataria, buscando proteger os direitos da beIN na região.

A maior preocupação é que, sem um controle rígido da pirataria, o valor dos direitos de transmissão caia, ameaçando o financiamento a longo prazo das Olímpiadas e, por consequência, atingindo também os atletas.

Novos inimigos: Apesar da pirataria não ser uma preocupação recente do IOC, o formato utilizado pelos infratores é novidade. Há mais de uma década, o Comitê direcionava seus esforços contra o site de downloads e torrents The Pirate Bay. Hoje, no entanto, a organização pede o auxílio do US Trade Representative (USTR) para lidar com as centenas de serviços ilícitos de streaming online de alta qualidade.

O IOC solicitou ao USTR que seja mantida a posição da Arábia Saudita como destaque no relatório Special 301, onde se encontram os países que sofrem de transgressões graves contra direitos à propriedade intelectual. O Comitê espera também que o país árabe mobilize medidas mais severas para proteger os titulares de direitos intelectuais contra a pirataria durante as Olimpíadas.

O IOC não está sozinho: O Comitê Olímpico Internacional não é o único a ver a Arábia Saudita como uma região problemática. Diversas ligas esportivas e outras organizações da indústria já destacaram o tema da pirataria no país, sobretudo a própria beIN. A emissora, que mantém os direitos locais de transmissão de esportes, afirma que a operação de derrubada do beoutQ não contou com a ajuda do governo saudita, e desde então a emissora pirata foi substituída por outros serviços ilícitos de streaming.

Em carta à USTR, a beIN explica que aplicativos IPTV presentes nos decodificadores piratas fornecidos pela beoutQ continuam ativamente transmitindo, de forma ilegal, filmes, séries e programação de canais de TV de todo o mundo, em especial de lugares como os Estados Unidos e a Europa. A emissora ainda aponta que a Arábia Saudita nunca interveio legalmente contra a atividade da emissora pirata ou de seus apoiadores.

O blog “Sou Legal” foi criado para informar e discutir os riscos e impactos do acesso ilegal aos canais de TV por assinatura.

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Desigualdade digital e sustentabilidade ambiental são temas expressivos levados pela WBBA ao Futurecom

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World Broadband Association (WBBA) terá um encontro especial para discutir redução da desigualdade digital, sustentabilidade ambiental, tecnologias de rede e integração da IA na infraestrutura de banda larga em 1º de outubro

São Paulo, setembro de 2025 – A 30ª edição do Futurecom terá uma manhã especial com o evento “Banda larga mais inteligente da América Latina: desbloqueando o acesso e o crescimento, impulsionados por IA e nuvem”, promovido pela World Broadband Association (WBBA), com a manhã do dia 1º de outubro destinada a uma série de painéis sobre banda larga mais inteligente para a região para impulsionar o avanço da transformação digital, o desbloqueio do acesso, regulação, inclusão e apostas em tecnologias emergentes.

De acordo com Fernando D’Ascola, head do portfólio de infraestrutura e tecnologia da Informa Markets, responsável pelo Futurecom, “sendo o Futurecom a maior plataforma de conectividade, tecnologia e inovação para a América Latina, entendemos a importância da parceria com a WBBA porque ajuda a reduzir a desigualdade digital, apoia a expansão da conectividade, promove boas práticas globais, atrai investimentos em infraestrutura e acelera a transformação”.

Pela primeira vez a WBBA traz seu Congresso de Desenvolvimento de Banda Larga na América Latina para São Paulo e convidou um time de peso para o encontro. O objetivo é levantar pautas como Inteligência Artificial na revolução da infraestrutura, impulso na prestação de serviços e desbloqueio do crescimento inclusivo em toda a América Latina.

Confira a programação:

1° de outubro de 2025, 9h30 às 12h00

Palcos Future Cyber e Future Gov

Banda larga mais inteligente da América Latina: desbloqueando o acesso e o crescimento, impulsionado por IA e nuvem

9:30 – Abertura com Evan Kirchheimer, diretor de pesquisa da Omdia

9:35 – Boas-vindas com Li Zhengmao, presidente da WBBA

9:45 – Boas-vindas com Frederico Siqueira Filho, ministro das Comunicações do Brasil

9:55 – Palestra principal “Estratégias para o crescimento sustentável em um mercado de banda larga saturado: uma perspectiva China-Latam”, com Ke Ruiwen, diretor executivo, presidente e CEO da China Telecom

Foco: Como operadoras de mercados maduros, como a China, têm conduzido a transformação digital e a criação de valor — lições para as operadoras da América Latina.

10:25 – Painéis de discussão com moderação de Ari Lopes, líder de prática da Omdia, e participação de Wen Ku, presidente do conselho da operadora CCSA; Átila Branco, CTIO da FiBrasil; Peter Hu, vice-presidente, gerente geral de Marketing de redes fixas da ZTE; Lourenço Lanfranchi, diretor sênior de vendas para América Latina da Ookla; e Vittorio Perona, sócio-diretor, responsável pela área de energia e cobertura de telecomunicação do BTG Pactual.

Foco:

• O que é mais importante para os usuários: maior velocidade ou mais confiabilidade do serviço?

• Como a regulação pode evoluir para incentivar qualidade e inovação, ao mesmo tempo em que reduz a divisão digital?

• Quais parcerias intersetoriais são necessárias para expandir os serviços digitais e a inclusão?”

11:05 – ” Rede de Fibra Guiada por IA: Desbloqueando um Crescimento Mais Inteligente para a América Latina”, com Reinaldo Jeronymo, diretor geral da YOFC South Latam.

11:20 – “IA no Centro: Transformando as Operações de Rede e a Qualidade do Serviço na América Latina”, com Adalberto Lins, engenheiro sênior de Sistemas da CISCO.

Foco: As inovações mais recentes em otimização de redes com IA, manutenção preditiva e ferramentas de planejamento que possibilitam eficiência e escala nas implantações de banda larga na América Latina.

11:50 – Encerramento com Martin Creaner, diretor geral com WBBA.

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Futurecom 2025 discute a comunicação e a conexão daqui a 30 anos e os 100 anos da computação quântica

A conectividade e a velocidade da informação, somadas ao volume de dados trafegados hoje, são incontestáveis transformadoras comportamentais. Mas, como será daqui a 30 anos? Essa é uma das questões mais provocantes da 30ª edição do Futurecom, maior plataforma de conectividade, tecnologia e inovação da América Latina.

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Os keynotes speakers Paulo Sergio Rufino Henrique e Jean-Pierre Bienaimé trazem previsões sobre a influência das novas tecnologias no comportamento da população e na rotina dos negócios

São Paulo, julho de 2025 – A conectividade e a velocidade da informação, somadas ao volume de dados trafegados hoje, são incontestáveis transformadoras comportamentais. Mas, como será daqui a 30 anos? Essa é uma das questões mais provocantes da 30ª edição do Futurecom, maior plataforma de conectividade, tecnologia e inovação da América Latina.

Entre todos os especialistas que ocuparão os palcos do Future Congress, destacam-se os keynotes speakers Paulo Sergio Rufino Henrique e Jean-Pierre Bienaimé, responsáveis pelas previsões em seus painéis. O brasileiro Paulo Sergio Rufino Henrique é cientista-membro do CTIF Global Capsule Foundation, na França, e chairman da conferência internacional 6G Briefing. Já Jean-Pierre Bienaimé tem uma trajetória significativa no setor de telecomunicações e acumula experiência como ex-secretário geral da Associação de Infraestrutura 5G (5G-IA) na Comissão Europeia, ex-presidente do IREST (Instituto de Pesquisa Econômica e Social em Telecomunicações), ex-vice-presidente da Orange e ex-presidente do Forum Universal Mobile Telecommunications System (UMTS).

Os dois especialistas participarão do painel “Conectividade em 2055: a comunicação e conexão em 30 anos”, ao lado de Paulo Fernando Silvestre, consultor em Tecnologias da Inteligência e Design Digital. O painel será mediado por Wilson Cardoso, consultor em tecnologia e membro do Senai, na Plenária 1, em 2 de outubro, às 11h15.

Pela sua relevância no cenário internacional, Paulo Sergio Rufino Henrique será ainda o palestrante do tema “Futurecom Quantum Technologies: Celebrating 100 Years of Quantum Mechanics”, na Plenária 2, no mesmo dia 2 de outubro, às 10h. O cientista consolidou sua carreira em telecomunicações avançadas e lidera pesquisas em Tecnologias Quânticas e Redes 6G diretamente de Paris, além de ser doutorando em 6G e ter passagens por gigantes como Britsh Telecom, Vodafone e Spideo.

 

O que vem pela frente

Embora pareça tema de ficção científica, em 2055 quem não estiver conectado corre o risco de ser excluído não só digitalmente, mas da sociedade. Essa é uma predição com base me tecnologias como computação quântica em nuvem, redes neurais simbióticas, holografia tátil, biochips de comunicação e conectividade sensorial. Ou seja, uma fusão de sensações entre o físico, o digital e o biológico. A sobrecarga mental, no entanto, será um dos cuidados a se observar, assim como a governança ética global, a inclusão digital massiva e o cuidado rigoroso com privacidade e autonomia. Vale conferir.

🔗 Informações e inscrições

Anote na agenda:

30ª edição Futurecom

30 setembro a 2 de outubro – São Paulo Expo

Mais informações e novidades: site e canal digital Futurecom

 

Sobre o Futurecom

O Futurecom é uma plataforma B2B dinâmica que opera o ano todo oferecendo ao mercado soluções de conectividade e tecnologia para diversos setores da economia. Como líder na integração do setor de TIC, o Futurecom se posiciona como um hub essencial para negócios e inovação, facilitando a conexão entre empresas, startups e profissionais de tecnologia e telecomunicações, por meio de uma série de ações e iniciativas. Com uma visão abrangente dos desafios e oportunidades nos setores da indústria, logística, mineração, agronegócio, saúde e energia, o Futurecom proporciona acesso contínuo a tecnologias de ponta, tendências de mercado e insights estratégicos.

 

Sobre a Informa Markets

A Informa Markets cria plataformas para indústrias e mercados especializados para fazer negócios, inovar e crescer. Nosso portfólio global é composto por mais de 550 eventos e marcas internacionais, sendo mais de 30 no Brasil, em mercados como Saúde e Nutrição, Infraestrutura, Construção, Alimentos e Bebidas, Agronegócio, Tecnologia e Telecom, Metal Mecânico, entre outros. Oferecemos aos clientes e parceiros em todo o mundo oportunidades de networking, viver experiências e fazer negócios por meio de feiras e eventos híbridos, conteúdo digital especializado e soluções de inteligência de mercado, construindo uma jornada de relacionamento e negócios entre empresas e mercados 365 dias por ano.

 

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