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O Sou Legal entrevistou um especialista da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), sobre os riscos que o uso de equipamentos piratas ou não certificados pela Agência traz para os usuários.

Davison Gonzaga da Silva, gerente de certificação da Anatel, citou e explicou os principais riscos dessa prática, entre eles, o risco elétrico, quando o equipamento não consegue suportar qualquer imperfeição que venha da rede de energia elétrica, como picos de energia, por exemplo. Outro risco citado é o de interferência: a capacidade do aparelho de não interferir em outros equipamentos. Equipamentos não certificados podem interferir na TV, celulares e até no modem de internet.

Os equipamentos piratas também trazem o risco de segurança cibernética. Os aparelhos não certificados podem conter softwares maliciosos que deixam uma porta aberta para o roubo de senhas bancárias e outras informações pessoais e também possibilitam que criminosos utilizem a internet do usuário para fins ilícitos.

Veja mais detalhes no vídeo e proteja-se evitando o uso de equipamentos não certificados pela Anatel. Saiba mais sobre os riscos de caixas piratas, as TV Boxes aqui.

O blog “Sou Legal” foi criado para informar e discutir os riscos e impactos do acesso ilegal aos canais de TV por assinatura.

Antipirataria

Anatel inaugura Laboratório Antipirataria em Brasília

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(imagem: Divulgação Anatel)

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) inaugurou, em setembro, o seu Laboratório Antipirataria, especializado na análise de equipamentos TV Boxes clandestinos. Resultado de um acordo com a Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), o laboratório possui recursos tecnológicos para realizar e acompanhar análises técnicas sobre equipamentos e meios ilegais de oferta pirata audiovisual, em atendimento ao Plano de Ação para Combate ao Uso de Decodificadores Clandestinos do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC). A estrutura, que funciona no prédio da agência, em Brasília, possui 12 telas de monitoramento, tem seis postos para trabalho presencial e também pode ser acessada remotamente.

“A inauguração desse laboratório eleva o nosso patamar no combate à pirataria”, afirmou o conselheiro Moisés Moreira durante a cerimônia de inauguração. O superintendente de Fiscalização, Hermano Barros Tercius, descreveu os riscos encontrados nos equipamentos piratas e as principais realizações do Plano. Lembrou que, desde seu início, em fevereiro deste ano, foram realizadas 29 operações, que apreenderam 1,4 milhão de aparelhos e bloquearam mais de 1,4 mil endereços que, ilegalmente, habilitavam o funcionamento dos TV Boxes piratas. Milhares de equipamentos, de nove fabricantes diferentes e mais de 30 modelos de TV Box, também tiveram sua operação bloqueada.

O superintendente também apresentou imagens do Laboratório Antipirataria, que tem ampla flexibilidade para o desenvolvimento de métodos de interrupção do funcionamento dos TV Boxes piratas, podendo analisar, simultaneamente, até cem equipamentos desse tipo.

Além do combate aos decodificadores clandestinos, que ocorre na esfera administrativa, o superintendente também abordou a possibilidade de ampliação de parceria com órgãos executores de decisões judiciais de bloqueio. Ele mencionou ação solicitada pelo Núcleo de Investigações de Crimes Cibernéticos – NICC (CyberGAECO), do Ministério Público de São Paulo, em junho passado. A operação resultou na queda de mais de 26% no volume de tráfego dos sites abarcados pela ação, segundo dados de associação da indústria musical.

“A Anatel possui o cadastro completo dos prestadores de banda larga do País. Sabe quais são os mais relevantes quanto à conectividade e à quantidade de acessos e tem contato constante com os prestadores de serviços de telecomunicações. Isso coloca a Agência em uma posição estratégica para a coordenação da execução de decisões de bloqueio, sejam administrativas ou judiciais. E essa coordenação se faz muito necessária em um ambiente aberto como a internet, em que há desde pequenos provedores de conexão até grandes plataformas tecnológicas de comércio e de serviços virtuais”, explicou o superintendente.

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Antipirataria

Novo vírus em TV Boxes pode invadir redes domésticas

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Uma nova variante do vírus Mirai foi detectada em TV Boxes piratas usadas por milhões de pessoas. De acordo com a equipe do antivírus Dr. Web, o malware é uma nova versão do ‘Pandora’, que apareceu pela primeira vez em 2015.

Os principais alvos do novo vírus são as TV Boxes MX10 Pro 6K, Tanix TX60 e H96 MAX X3, que apresentam processadores capazes de lançar poderosos ataques DDoS – que podem infectar redes domésticas para receber comandos do hacker.

O novo vírus infecta os dispositivos por meio de uma atualização distribuída de aplicativos de pirataria. Os usuários são induzidos a baixá-las de sites que prometem acesso ilegal a streaming gratuito ou a preços muito baixos.

A equipe do Dr. Web recomenda optar por dispositivos de streaming de marcas confiáveis, como Google Chromecast, Apple TV, Amazon Fire TV e Roku Stick. No Brasil, operadoras de TV por assinatura também oferecem TV Boxes seguras.

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