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Antipirataria

Ação antipirataria tem jogo de futebol fake

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Planejada pela Mirum, agência digital do grupo WPP, para a DirecTV GO, a ação antipirataria inovou ao colocar no YouTube, vídeo de uma partida de futebol falsa, com elementos de um jogo da Champions League. Por conta disso, a publicidade trouxe para casa dois Leões de Bronze do Festival de Publicidade de Cannes, França, nas categorias Entertainment for Sport e Brand Experience & Activation.

De acordo com matéria publicada na coluna Telepadi, da Folha de S. Paulo, no último dia 15 de março aqueles que buscaram no Google por transmissões gratuitas das oitavas de final da Champions League, encontraram o jogo ao vivo entre os times denominados Mão Chester e Atlético de Mandiritiba, numa alusão a Manchester United e Atlético de Madrid que jogariam na data.

O jogo pirata

A partida pirata foi realizada com todos os elementos de um jogo de futebol real como os jogadores, estádio, uniformes, narradores, etc… No entanto, com a qualidade da transmissão muito ruim e algumas particularidades, como a narração de que um dos jogadores precisou se ausentar durante a partida para retirar seu carro de uma vaga proibida e um atleta tirando selfies com os adversários no meio do embate.

Resultados positivos da ação antipirataria

Segundo dados da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura, cerca de 33 milhões de brasileiros acessam conteúdo fechado de forma irregular e um dos conteúdos mais buscados são os jogos de futebol.

Sendo assim, a DirecTV GO, responsável pela transmissão ao vivo dos jogos da Champions League buscou junto a sua agência uma campanha que pudesse reverter isso, além de dar um importante alerta sobre o consumo de transmissão pirata no Brasil, um dos países com maior volume de pirataria do mundo.

Com a ação antipirataria, a DirecTV GO atraiu consumidores que passaram de “piratas” à clientes regulares e teve um aumento de 300% em engajamento em anúncios search.

O blog “Sou Legal” foi criado para informar e discutir os riscos e impactos do acesso ilegal aos canais de TV por assinatura.

Antipirataria

Anatel emite alerta sobre malware “Bad Box 2.0” em TV Boxes piratas

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Aparelhos não homologados estão infectados com malware que transforma dispositivos em ferramentas de crime cibernético

Fonte e imagem: Anatel

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) realizou uma coletiva de imprensa, liderada pelo conselheiro Alexandre Freire, para emitir um alerta urgente sobre os riscos de segurança cibernética associados às TV Boxes não homologadas. Um estudo recente da agência identificou a presença de um malware sofisticado, batizado de “Bad Box 2.0”, em diversos modelos clandestinos. Esse software malicioso pode comprometer dados de usuários e a segurança das redes de telecomunicações, transformando os aparelhos em ferramentas para atividades criminosas sem o conhecimento do dono.

Esses dispositivos, vendidos irregularmente, são amplamente usados para pirataria, mas o problema vai muito além da violação de direitos autorais. Segundo as análises da Anatel, muitos desses equipamentos operam com softwares maliciosos pré-instalados ou instalados remotamente. Mesmo em modo de espera, os aparelhos geram tráfego de dados suspeito. As investigações constataram que os dispositivos podem ser usados como pontos de retransmissão de tráfego para finalidades ilícitas, como manipulação de dados pessoais, fraudes na internet e acesso a sites sensíveis, como bancos e tribunais.

O Problema é Global

A ameaça é reconhecida mundialmente, com alertas emitidos pelo FBI (EUA) e por centros de segurança cibernética de países como Irlanda e Portugal. A própria Google entrou com uma ação judicial em Nova York contra os criadores da rede Bad Box 2.0. Infelizmente, o Brasil é o país mais afetado, com número de dispositivos infectados elevados (1,8 milhão), conforme demonstra o gráfico abaixo:

 

 

Conscientização e proteção

A Anatel reforça que todo equipamento de telecomunicação vendido no Brasil deve ser homologado. Esse processo assegura que o produto atende aos requisitos mínimos de qualidade e segurança. A agência recomenda que os consumidores verifiquem sempre se o dispositivo é homologado através do portal oficial da Anatel (https://www.gov.br/anatel/pt-br/regulado/certificacao-de-produtos/smart-tv-box-homologados).

O conselheiro Alexandre Freire, patrocinador do tema combate à pirataria na Agência, destacou o esforço da agência para garantir um mercado digital seguro: “A Anatel tem intensificado a fiscalização de dispositivos irregulares e investido no desenvolvimento de soluções tecnológicas para garantir um mercado digital seguro, transparente e em conformidade com as normas regulatórias”, afirmou.

A Superintendente de Fiscalização, Gesiléa Teles, complementa: “A atuação da Anatel não se limita a normas; ela busca proteger os usuários contra fraudes e riscos cibernéticos. A sociedade precisa estar ciente de que não se trata apenas de um problema técnico, mas de um desafio que envolve segurança pública, proteção de dados pessoais e concorrência leal.”

Para mitigar os riscos, a Anatel aconselha o público a:

  • Usar somente dispositivos homologados pela Anatel.
    • Evitar fontes não confiáveis para baixar softwares ou firmware.
    • Manter sistemas operacionais e softwares atualizados.
    • Desligar dispositivos suspeitos que apresentem sinais de comprometimento.

 
Sobre a Anatel

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é o órgão regulador do setor de telecomunicações no Brasil, responsável por garantir a qualidade dos serviços, a segurança das redes e a proteção dos direitos dos consumidores.

 

 

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Antipirataria

Sites de streaming pirata recebem mais de US$ 120 milhões em publicidade, revela estudo

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Um novo levantamento publicado pelo site StreamSafely traz dados reveladores sobre o impacto da pirataria digital no setor audiovisual — e aponta sinais promissores de avanço no combate a essa prática ilegal que afeta diretamente a indústria do entretenimento, inclusive no Brasil.

### 📉 Pirataria em números: o tamanho do problema
•⁠ ⁠*Mais de 80% da pirataria na internet* ocorre por meio de serviços ilegais de streaming.
•⁠ ⁠O conteúdo pirateado — filmes, séries e músicas — consome *quase um quarto da largura de banda mundial*.
•⁠ ⁠Estima-se que a pirataria digital gere *perdas de mais de US$ 50 bilhões por ano* para a indústria global de TV e cinema.

### 🔐 Riscos para o usuário
Além dos prejuízos econômicos, o estudo destaca que usuários de sites piratas estão expostos a *ataques cibernéticos*, como roubo de identidade e infecção por malwares. Isso reforça a importância de campanhas educativas e ações de conscientização no Brasil.

### 💰 O lado obscuro da publicidade
Operadores de pirataria recebem *mais de US$ 120 milhões por ano* em receitas de publicidade maliciosa, segundo o relatório “Unholy Triangle” citado no estudo. Essa monetização ilícita mostra como o combate à pirataria precisa envolver também o setor publicitário e plataformas digitais.

🇧🇷 O que isso significa para o Brasil?
Com o crescimento das plataformas de streaming e o aumento da fiscalização por órgãos como Anatel, Ancine, Ministério da Justiça e Receita Federal, o Brasil tem sido um exemplo de combate à pirataria. Ações conjuntas entre governo, indústria e sociedade civil são essenciais para reduzir o consumo de conteúdo ilegal e proteger os direitos autorais.

 

Fonte: StreamSafely / Imagem: Canva

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