Pirataria

Conmebol aperta o cerco contra transmissões piratas

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Francisco Kroner / 140 Online

O jornal O Estado de S. Paulo publicou matéria, do jornalista João Prata, sobre a intenção da Conmebol de apertar o cerco contra as transmissões de jogos online piratas das competições que organiza (Libertadores, Copa América, Sudamericana). Segundo a matéria, a Conmebol acertou parceria com a Irdeto, empresa holandesa especializada em segurança digital.

A parceria tem por objetivo combater a redistribuição pirata online. Por meio de inteligência artificial, a empresa monitora na internet os locais onde estão sendo feitas as transmissões online ilegais e notifica a empresa para remoção do conteúdo.

No ranking da América Latina, o Brasil ficou em quarto lugar entre os países que mais consomem conteúdo pirata, segundo pesquisa feita em 2017 pela Irdeto.

Segundo o advogado Renato Opice, coordenador do curso de Direito Digital da Faap, quem transmite evento pirata se enquadra no artigo 184 do Código Brasileiro e a punição vai de de dois a quatro anos de prisão, mais multa, que pode chegar a R$ 9 milhões em casos extremos. Quem assiste a streaming pirata, se a investigação demonstrar que o usuário não foi enganado e teve a intenção de não pagar, pode ser enquadrado por crime de receptação, com prisão de um a quatro anos e multa.

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